quinta-feira, 31 de maio de 2018

EUA lançam novas taxas alfandegárias sobre importação de aço e alumínio.

O presidente norte-americano, Donald Trump, lançou a “bomba comercial” apresentada em março.
Numa decisão unilateral e ao arrapio dos acordos da OMC, o governo dos Estados Unidos da América anunciou que as novas tarifas às importações de aço e alumínio entram em vigor amanhã. As novas taxas de 25% sobre as importações de aço e de 10% sobre as de alumínio aplicam-se ás importações provenientes da União Europeia, do Canadá e do México.
A administração Trump disse estar interessada em manter negociações com os países visados e as autoridades europeias, mas estes já fizeram saber que vão responder na mesma moeda.
Analistas internacionais temem que possa estar a iniciar-se uma guerra comercial entre as principais potências do comércio mundial com repercussões imprevisíveis.
Christine Lagarde, presidente do Fundo Monetário Internacional já veio avisar que os que mais sofrerão com uma guerra comercial serão os pobres (Hiperligação. Clique para ver.)

Zidane abandonou o Real Madrid

Resultado de imagem para Zinédine Zidane


Uma decisão inesperada para alguns… Para outros, sábia e muito acertada. Quem vier atrás que feche a porta, tarefa nada fácil no balneário merengue. Zidane, ao contrário de outros, consegue sair de Madrid pela porta grande. Grande lição do franco-argelino!

SERRALVES EM FESTA 2018

Para colocar na agenda… 15.ª edição!




Programa completo aqui

Desporto comercio

Quando se transforma o desporto em comercio dá nisto:




O ambiente no desporto de competição/comercio vai de mal a pior. Começa a ser insuportável o clima de suspeição que atinge alguns dos maiores emblemas portugueses. Lamentável...

Eutanásia


A sociedade portuguesa, com esta decisão do seu órgão mais representativo, assume expressamente que a melhor forma de respeitar a liberdade individual de cada pessoa é proporcionar-lhe uma vida digna, desde a conceção até à morte. 

Esta decisão democrática deve agora ser devidamente interpretada pelos decisores políticos que devem assegurar os investimentos necessários à sua materialização, nomeadamente no estimulo ao desenvolvimento científico e na melhoria das redes de cuidados continuados e paliativos. 

O compromisso que levaria á implementação da eutanásia, se a decisão do parlamento fosse em sentido contrário, deve ser o mesmo para promover a dignidade da vida. Só assim seremos uma sociedade humana na verdadeira acessão do termo.