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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Os cavalos regressam sempre a casa

Diz quem com eles convive (ou conviveu) que os cavalos têm esta caraterística: quando se sentem sozinhos, ou abandonados, por instinto regressam a casa.
Aparentemente foi o que se passou com um cavalo da GNR, em plena cidade do Porto.
Em tempos antigos, quando estes equídeos eram muito utilizados como meio de transporte humano, ou de mercadorias, a sua chegada a casa sem o respetivo condutor ou cavaleiro, era sinónimo de que alguma anormalidade teria ocorrido durante a viagem e motivo de alerta para famílias e comunidades.
Contam-se também histórias de animais que carregavam no dorso, durante quilómetros, donos inconscientes, acometidos por doenças súbitas e até embriagados…
Como é maravilhoso o mundo animal!

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Cabras vão ajudar na prevenção dos incêndios


O Governo quer por em marcha uma politica integrada de defesa da floresta, vertida numa diretiva operacional única, onde se identifiquem, em simultâneo, medidas de prevenção e medidas combate aos fogos florestais.
No que se refere ás medidas de prevenção, o Executivo vai investir na continuação da execução da Rede Primária de Faixas de Gestão de Combustível (Hiperligação) que quer ver concluída a nível nacional no prazo de 3 anos, prevendo intervenções ao nível da componente mecânica, com o uso do fogo controlado e ao nível da componente biológica, com recurso á silvo-pastorícia.
No caso particular da componente biológica, o Governo quer implementar um projeto piloto em que vai utilizar cabras em rebanhos dedicados à gestão do combustível florestal da rede primária.
A estratégia do Governo parece ser a correta. As linhas de ação dadas a conhecer pelo Executivo parecem ser consonantes com as revindicações de um conjunto muito alargado de vozes da sociedade portuguesa que, há muitos anos, defendem a implementação de uma política integrada de defesa da nossa floresta. No conjunto de intenções agora anunciadas pelo Secretário de Estado das Florestas, é especialmente interessante, em termos ambientais, a utilização de rebanhos de cabras dedicados à gestão do combustível florestal. As cabras, sendo animais ruminantes, essencialmente herbívoros, que se alimentam à base ervas e plantas lenhosas e que têm grande resistência física e capacidade de adaptação a diferentes habitats, parecem ser aliados ideais para uma intervenção cem por cento natural no controlo do combustível florestal, particularmente em áreas da rede primária.
A expressão utlizada pelo governante, que chamou aos caprinos “cabras sapadoras”, numa alusão ao papel que potencialmente desempenharão no processo de prevenção dos incêndios, motivou uma reação enérgica da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais que julgou abusiva a utilização do termo “sapadoras” e considera que comparar as funções de um animal a um ser humano é desrespeitoso por parte de um Estado de Direito (Hiperligação).
Esta reação foi desproporcionada, provida de sentido e nada dignificante para aquela classe profissional.
Atitude bem diferente têm os profissionais da Polícia e da Guarda que nunca acharam desrespeitoso que se apelidassem os seus camaradas de quatro patas de “Cães Polícia” e que lhe atribuem o estatuto de colegas, com direito a condecorações por mérito e festa de despedida quando deixam o ativo… Formas diferentes de encarar a mesma realidade, mas atenção, aqui não se confunde a associação de classe com os profissionais que ela representa. Uma boa parte deles, provavelmente, concorda com o que aqui foi dito.

domingo, 10 de junho de 2012

Realmente importa ver... E refletir.

Recebi de um amigo com o título: «Importa VER...» e com a seguinte mensagem:

«O pequeno vídeo que vais ver  (3:55)  mostra uma ilha que está localizada no Oceano Pacífico a 2.000 km da costa. Nesta ilha não vive ninguém. Só as aves, e mesmo assim... Vê o que acontece.
Uma curta-metragem que todos deveriam ver e tirar conclusões ...»



F.V., eu fiquei impressionado e a refletir.

Por favor, vejam e reflitam também. Alterar esta situação pode depender de pequenos gestos do nosso quotidiano, por mais insignificantes que nos possam parecer.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Morreu Chita, a companheira de Tarzan

O chimpanzé que actuou nos filmes de Tarzan, Chita, morreu no passado dia 24 de Dezembro, com 80 anos de idade.
Chita, que vivia numa reserva florestal, no estado da Florida, nos Estados Unidos, sucumbiu devido a problemas renais, depois de ter vivido o dobro do que seria expectável para um animal da sua espécie, criado em cativeiro. Aliás, Chita constava desde 2001 no Guiness book como o macaco mais velho do mundo.
O primata, companheiro de Tarzan, interpretado por Johnny Weissmuller, nasceu na Libéria e chamava-se originalmente Jiggs. No cinema, foi rebatizado como Cheetah e, por conta da fonética, no mundo latino ficou conhecido como Chita. O nome, assim pronunciado, levou a que o público pensasse que se tratava de uma macaca, quando na verdade Chita era um macho.
Não posso deixar de registar este acontecimento com uma pontinha de nostalgia, pois os filmes de Tarzam foram dos primeiros a que assisti na minha infância e devo confessar que enquanto criança me fascinava a interpretação daquele animal/actor.
Termino com mais uma curiosidade: na obra literária em que se basearam os filmes – As Aventuras de Tarsan, de Edgar Rice Burroughs, a personagem do macaco não existe!
Por causa deste acontecimento foi criado este portal para que os fãs de Chita possam deixar a sua homenagem ao chimpanzé.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Morreu o "Esébio"... do Oceanário.


Esta era a lontra marinha macho do Oceanário de Lisboa. Chamava-se "Eusébio" e morreu devido à sua idade avançada (cerca de 20 anos).
Este exemplar, desta espécie ameaçada, chegou a Lisboa em Setembro de 1997, proveniente do Alaska, já em idade adulta e foi uma das estrelas da "Expo 98".
Foi nessa Exposição Mundial, em Lisboa, que o vi pela primeira vez e confesso-vos que nas outras ocasiões em que visitei o Oceanário havia sempre a expectativa de chegar ao seu tanque para ver o casal mais famoso lá do sítio, o "Eusébio" e "Amália" (lontra marinha fêmea).
Fiquei triste com esta notícia, porque de facto eu tinha um carinho especial pelo animal, mas é a lei da natureza!
Resta-nos a “Amália” e a descendência...
Podem ler mais pormenores aqui nesta notícia do Diário Digital.

domingo, 25 de abril de 2010

Lince Ibérico – morreram as duas crias

Tinha ficado contente com a notícia de que, a 4 de Abril, tinham nascido as duas primeiras crias de Lince Ibérico, geradas em cativeiro no Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico, em Silves.
Já sabia que uma delas tinha morrido a 11 de Abril. Agora pela notícia que leio no Público, vejo que morreu a segunda.
Parece que este fenómeno não é tão raro quanto isso, mas fico com pena porque o Lince Ibérico é uma espécie em risco de extinção e a reprodução em cativeiro é uma medida extrema para tentar repor o efectivo desta comunidade de felinos. Estima-se que actualmente existam apenas cera de 150 exemplares em toda a Península Ibérica.
Imagino que no Centro Nacional de Reprodução do Lince Ibérico reine a desilusão, mas paciência... é a natureza.
Aguardemos por melhores notícias.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

George, o cão gigante!


Segundo o Guiness (livro de recordes) este cão, chamado George, é o mais alto do mundo!
O exemplar da raça "Dogue Alemão" mede um metro e nove centímetros das patas ao dorso e dois metros e vinte centímetros do focinho à cauda.
Tem quatro anos, pesa cento e onze quilos e vive no Arizona, nos Estados Unidos. Portanto também "ladra em inglês"... (brincadeira minha!!!)
Atenção que se trata cachorro moderno, tem um site próprio - www.giantgeorge.com - com fotos e vídeos, e também está nas redes sociais,  Facebook e Twitter.
Depois de aqui vos ter falado de um gato especial, agora foi a vez de um cão...

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Era um passageiro especial


De vez em quando, sabe bem, saber das proezas dos animais.
Leiam aqui esta história que não teve um final feliz (!!!).
Há animais que pelas suas facetas fazem lembrar os Homens. Pena é que, por vezes, o contrário também aconteça...