sábado, 8 de janeiro de 2011

Canções & Músicas TOP




The Carpenters – Don´t Cry for Me Argentina (versão)

Canção de Julie Covington (1976) Letra de Time Rice, Música de Andrew Lioyd Webber 
(Hiperligação: cliquepara aceder)

A gripe A anda por aí, outra vez...

Se bem se lembram, sensivelmente há um ano, o assunto estava na ordem do dia. Por causa da pandemia da gripe A éramos bombardeados com números diários (ou semanais) fazendo o balanço do número de infectados, com campanhas de vacinação e com avisos para práticas de higiene que evitassem o contágio e a disseminação do vírus H1N1.
Feito o balanço, que não o final, porque esse nunca se poderá fazer em questões de saúde pública, verificou-se que os danos da pandemia não tiveram a expressão catastrofista que se chegou a prever. Ainda assim é bom não esquecer que em Portugal morreram, pelo menos, 122 pessoas, de causas comprovadamente relacionadas com a infecção por este vírus.
Entretanto veio o tempo quente, a OMS (Organização Mundial de Saúde) decretou o fim da pandemia, devolveram-se os lotes de vacinas não utilizadas e todos nós relaxamos...
Mas atenção (!), o tempo frio voltou e com ele a gripe, seja ela sazonal, ou de outro qualquer subgrupo. Desta forma, aqui e ali, voltamos a ter notícias de que o H1N1, a estirpe mais perigosa, volta a fazer estragos.
É por isso que vos digo, façamos o que mais ninguém pode fazer por nós: protejamo-nos.
Para relembrar, ficam aqui as regras de protecção e os sintomas.


Sintomas:
Febre de início súbito (superior a 38.ºC)
Tosse
Dores de Garganta, Musculares e de Cabeça
Arrepios de Frio
Cansaço
Vómitos ou Diarreia




LINHA SAÚDE 24 808 24 24 24

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Afinal não silenciaram os consumidores

Mais abaixo, sob o título “Querem silenciar os consumidores”, dei a conhecer a iniciativa, para mim inadmissível, da ENSITEL (uma empresa especializada em telecomunicações) que tentava, pela via judicial, silenciar uma consumidora que decidiu reclamar porque adquiriu numa das lojas da empresa um telemóvel com defeito.
Maria João, a consumidora, decidiu partilhar a sua história rocambolesca com os leitores do seu blogue, para tornar pública a injustiça, de que no seu entender, dizia ter sido vítima.    
Em reacção a empresa decidiu interpor uma acção judicial para obrigar a consumidora a “apagar” os seus escritos.
Perante este desenvolvimento, de que MJ deu conhecimento aos seus leitores, o caso alcançou uma visibilidade pública fora do vulgar. Eu próprio dei aqui conhecimento do caso por achar esta última acção da empresa, um atropelo à liberdade de expressão dos cidadãos, independentemente de também me parecer que, na parte restante história, o comportamento da empresa ser, eventualmente, criticável.
Pois bem, eis o “Último Episódio”: a ENSITEL deu o braço a torcer.
Ainda bem que o bom senso imperou.
A empresa, de certa forma, foi obrigada por todos nós a reconhecer o direito á livre expressão dos seus clientes. Ao menos isso, uma vez que a questão do telemóvel, já há muito tempo, a MJ a tinha dado por perdida.
No final desta história fica aqui o meu aplauso para MJ pela persistência que manifestou durante a contenda que a opôs à empresa. Muito obrigado, em nome dos consumidores.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Festival do Sudoeste



A propósito de uma dúvida, levantada por estes dias, aqui está a prova... é só ler!
Minhas queridas MJ, AP e AC e meus queridos AM e PM - nós estivemos lá, no montar da tenda(!!!), em 1997, na primeira edição.
Por isso meus amigos, se quiserem, podem difundir a informação, com toda a certeza!
AP, ainda há pouco(!!!) falávamos sobre isto...

Ano Novo

Caros leitores e leitoras, bem-vindos a 2011.
Está agora a começar um novo ano que se advinha difícil. Para descontrair um bocadinho, quero brindar-vos com uma das coisas boas da vida: a música!
Deixo-vos aqui um registo sempre agradável nesta época do ano: o Concerto de Ano Novo, pela Orquestra Filarmónica de Viena.
Neste excerto, do ano de 2009, é apresentada a “Radetzky March” e a orquestra é dirigida pelo maestro Daniel Barenboim.

Vejam bem o papel do maestro...
A forma competente como dirige a orquestra; a sua versatilidade e habilidade a interagir com o público; e a sua boa-disposição!
Grande maestro! Destes precisávamos muitos... a todos os níveis! Não acham?

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Querem silenciar os consumidores

Numa viagem ocasional pela blogosfera deparei-me com esta situação inacreditável vivida pela Maria João Nogueira. Dêem uma vista de olhos nos 7 posts escritos pela mesma a propósito do assunto, para perceberem o calvário porque passa uma cidadã consumidora para fazer valer os seus direitos.
De facto só me apetece dizer que esta história, cujo desfecho ainda não se conhece, parece inacreditável!
Se a atitude da empresa ENSITEL ao não assumir as suas responsabilidades perante a cliente, cujos direitos, enquanto consumidora, estão consagrados na Lei, parece um comportamento altamente reprovável, o que dizer agora desta tentativa, de a silenciar, pela via da censura dos seus escritos?
O que me parece claro é que das relações comerciais entre as empresas e os seus clientes resultam obrigações e deveres que vão muito além do pagamento do preço e da entrega do produto. Também me parece evidente que há cada vez mais consumidores conscientes dos seus direitos e dispostos a fazê-los valer, quando se sentem lesados. Mas também parece certo, e por este exemplo se pode ver, que ainda há empresas que quando falham, entendem que a melhor forma de resolver os problemas é tentar vencer os clientes pelo desgaste, pela desproporção de meios e até pelo seu silenciamento.
Talvez não fosse pior que as empresas que têm práticas parecidas com a da ENSITEL começassem a retirar ensinamentos de episódios como este; é que caso ainda não se tenham dado por isso, o mundo vive o tempo da informação global e nesta era dos blogues e das redes sociais, tratar mal um cliente pode significar bem mais do que perder esse cliente...
Quanto ao desenvolvimento mais recente deste caso, parece-me admissível a tentativa de silenciamento da cliente por parte da empresa e esta atitude representa a subida de mais um degrau na escada dos seus equívocos.