domingo, 4 de dezembro de 2011

Falar de Dezembro (4)



O FRIO




Dezembro é um mês frio por excelência. Confesso que gosto do Dezembro frio, mas seco, sobretudo na época do Natal.

sábado, 3 de dezembro de 2011

A TAP puxa Portugal para cima



Aí está... nem tudo são más notícias!

Falar de Dezembro (3)



As laranjas maduras




Não sei se sabem, mas Dezembro é o mês em que amadurecem as laranjas.
Lá pela terra costumava dizer-se “que pelo Natal se vai ao laranjal”, sinónimo de que estes citrinos amadurecem neste mês do ano.
Nos dias que correm este pormenor pode parecer irrelevante, sobretudo para os mais novos, porque temos ao nosso dispor todos os tipos de fruta, ao longo de todo o ano, mas em tempos mais remotos, em que consumíamos essencialmente fruta de época, era em Dezembro que podíamos provar as primeiras laranjas.
Bons tempos!

Pescadores das Caxinas resgatados



Bem-vindos a casa!

Uma palavra de reconhecimento para a equipa de militares da força aérea que localizou e resgatou os pescadores do “Virgem do Sameiro”.

Morreu José Mensurado

José Mensurado trabalhou durante trinta e nove anos na RPT onde desempenhou várias funções, mas ficará na história pelo facto de ter sido o jornalista português que conduziu em directo a histórica emissão da chegada do homem à lua, que se prolongou por cerca de 18 horas.
Morreu ontem aos oitenta anos de morte natural.

Ermesinde em obras e o desespero do cidadão

Fica aqui a minha homenagem às gentes de Ermesinde que têm aguentado com paciência de Jó as intermináveis obras que decorrem na via pública, em diversos pontos da cidade.
Por vezes o desespero é total. Parece que o centro cidade está sitiado. As obras começam nos Montes da Costa, prolongam-se até Rua da Formiga, vão desembocar na Rua José Joaquim Ribeiro Teles - que desespero. Mas ainda há mais. A zona de acesso à A4, a Rua das Presas de Sá, a zona da Vila Beatriz, a zona do Largo da Estação e Rua Rodrigues de Freitas. Enfim, um autêntico caos, para quem todos os dias tem que passar por estes locais.
Não sei a quem pedir explicações a propósito deste estado de coisas. Não sei quem são os titulares das obras, que decorrem há meses a fio, nem quem as autorizou. O que peço é que as mesmas sejam céleres e se acabe rapidamente com este calvário para os cidadãos.