domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
59º Dia Mundial dos Leprosos
Aqui está uma ideia solidária para este domingo.
Se tiverem oportunidade não deixem de contribuir com a vossa ajuda para erradicação da lepra que é uma doença que afecta a humanidade há mais de 5000 anos.
Canções & Músicas TOP
André Rieu -
O Fortuna (versão – Amesterdão Arena 2009)
Poema de Carmina Burana musicado Carl
Orff (Hiperligação: clique para aceder)
Carvalho da Silva abandona o cargo de secretário-geral da CGTP-IN
Após mais de três décadas de ligação ao mundo sindical e 25 anos de liderança da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva deixou ontem cargo de secretário-geral da maior Central Sindical portuguesa.
Oriundo de uma família de pequenos agricultores da zona de Famalicão, Carvalho da Silva, fez o curso industrial de montador electricista, na Escola Industrial Carlos Amarante, em Braga, tendo iniciado a sua vida profissional, aos 17 anos de idade, em empresas ligadas ao sector da electromecânica. E é precisamente neste sector de actividade que chega ao mundo sindical, através do Sindicato das Industrias Eléctricas do Norte. Em 1977, naquele que ficou conhecido como o congresso de todos os sindicatos, integra a Comissão Executiva da CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional) e em 1986 chega ao cargo de coordenador da Central Sindical. A partir de Dezembro de 1999 passa a exercer as funções de secretário-geral, designação desde então adoptada para o cargo.
Passados que são 25 anos e aos 64 anos de idade, Carvalho da Silva abandona agora a liderança da CGTP-IN, sendo um caso raro de longevidade no exercício de um cargo de eleição, numa organização colectiva em Portugal.
Em algumas ocasiões, ao longo destes anos, o caso de Carvalho da Silva foi apontado como exemplo de um pertenço imobilismo da sociedade portuguesa, revelado pela falta de capacidade das suas organizações para se renovarem e adaptarem à evolução dos tempos. Em muitas situações o caso do dirigente sindical serviu até de exemplo para caracterizar os diversos poderes corporativos existentes no nosso país e cujos interesses instalados foram perdurando ao longo de décadas.
O que é certo é que Carvalho da Silva conseguiu em sucessivos mandatos, ao longo dos 25 anos em que esteve à frente da CGTP, mantê-la unida, como a maior Central Sindical portuguesa e independente de directórios partidários, pelo menos formalmente.
Em termos pessoais, o sindicalista retomou os estudos, tendo-se Licenciado e Doutorado em Sociologia, em 2000 e 2007,respectivamente.
Neste momento, quer se concorde ou não com as ideias e o pensamento político de Carvalho da Silva, quer se goste ou não do seu estilo, parece-me que é justo reconhecer-lhe mérito, quanto mais não seja porque ao longo dos anos se assumiu como uma personalidade que soube manter uma postura coerente com o seu discurso, qualidade que vai escasseando cada vez mais nas figuras públicas do nosso país.
Quanto ao seu futuro político, já ouvi comentadores experimentados, apontá-lo como um possível candidato da esquerda unida nas próximas eleições presidências, numa espécie de Lula à portuguesa. Tenho dúvidas que tal consenso venha a ser conseguido, mas logo se verá...
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
As reformas de Cavaco Silva
Quando ouvi as declarações do Presidente da República a propósito do valor das suas reformas atribui-lhes o mesmo significado que o próprio veio agora esclarecer ter querido dar-lhe.
Nunca as interpretei como sendo proferidas por alguém que se lamentava de um hipotético exíguo valor das suas pensões, quando comparado com o da maioria dos portugueses, mas vi nelas uma pretensão de querer afirmar, que apesar de ser o mais alto magistrado da Nação, ele próprio, também está a sofrer com as medidas de austeridade, como qualquer outro cidadão.
Tudo o que se seguiu foi folclore.
Mesmo que Cavaco Silva não tenha dito exactamente o queria, o aproveitamento mediático da situação que se seguiu foi absolutamente lamentável, porque induziu o cidadão comum num erro de avaliação e criou na sociedade focos de tensão, onde eles declaradamente não existem e onde, a bem da sustentabilidade do país, convém que não sejam fomentados, muito menos de forma artificial.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
100 Anos de história em vídeo de 10 minutos
Este vídeo colocado no "Youtube" passa em revista, sob a forma de imagens, a História mundial de 1911 a 2011. As imagens recordam alguns dos acontecimentos mais significativos dos últimos 100 anos. As guerras, as tragédias e muitas das conquistas da Humanidade estão aqui. Vale a pena ver.
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