quinta-feira, 31 de maio de 2018
Desporto comercio
Quando se transforma o desporto em comercio dá
nisto:
O ambiente no desporto de competição/comercio vai de mal a
pior. Começa a ser insuportável o clima de suspeição que atinge alguns dos
maiores emblemas portugueses. Lamentável...
Eutanásia
A sociedade portuguesa, com esta decisão do seu órgão mais representativo, assume expressamente que a melhor forma de respeitar a liberdade individual de cada pessoa é proporcionar-lhe uma vida digna, desde a conceção até à morte.
Esta decisão democrática deve agora ser devidamente interpretada pelos decisores políticos que devem assegurar os investimentos necessários à sua materialização, nomeadamente no estimulo ao desenvolvimento científico e na melhoria das redes de cuidados continuados e paliativos.
O compromisso que levaria á implementação da eutanásia, se a decisão do parlamento fosse em sentido contrário, deve ser o mesmo para promover a dignidade da vida. Só assim seremos uma sociedade humana na verdadeira acessão do termo.
terça-feira, 10 de abril de 2018
Roma e Liverpool nas meias finais da Liga dos Campeões
Contra as previsões iniciais...
Por causa disto é que o futebol é o desporto mais popular do mundo!
Golo de Manuel Negrete foi eleito o melhor de todos os mundiais
Numa eleição promovida pela FIFA na página de
Facebook dedicada ao Mundial de 2018, o golo do jogador mexicano Manuel Negrete,
nos oitavos de final do Campeonato do Mundo que se realizou no México em 1996, foi eleito pelos
adeptos como o melhor golo de todos os mundiais de futebol.
Agora, como há 32 anos, sabe bem ver e rever este
golaço apontado por um jogador que viria a alinhar no SCP… Uma boa, muito boa,
escolha dos adeptos!
100 Anos da Batalha de La Lys e da participação portuguesa na 1ª Guerra Mundial
Nas comemorações
do centenário da Batalha de La Lys (veja
documentário da RTP) o Presidente da República, Marcelo
Rebelo de Sousa, disse que a história da batalha deve ser alvo de “uma reparação moral, porque durante muito tempo se fez a história desta batalha de acordo com visão de outros. E essa visão não era justa para Portugal nem para os portugueses (…) Finalmente está a fazer-se a história do que se passou de facto, do sacrifício, da dedicação, da coragem dos nossos soldados"
Justa e merecida
reparação moral. A síntese histórica, ainda que de forma involuntária, corre o
risco de não evidenciar suficientemente todas as circunstâncias que rodearam a
participação portuguesa na 1ª Guerra Mundial e ser injusta para aqueles que menos
o merecem. As academias, a comunidade cientifica e o país em geral, deveriam
continuar a investir no estudo deste episódio da nossa história. Os 100 anos
que entretanto passaram, são tempo suficiente para permitir um debate de
ideias objetivo, consistente e suficientemente independente.
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