domingo, 14 de janeiro de 2018

Alimentos ricos em vitamina D


A vitamina D é um nutriente muito importante para um bom funcionamento do nosso organismo e a sua absorção em doses adequadas pode prevenir o desenvolvimento de várias doenças.
Ao longo da vida é muito importante que o nosso organismo tenha níveis adequados de vitamina D, mas na adolescência e na velhice, essa necessidade revela-se ainda mais determinante, porque são idades em que os ossos estão crescimento, no primeiro caso, e em que importa mante-los saudáveis, no segundo.
A obtenção deste micronutriente pode operar-se a partir da dieta alimentar ou da exposição solar, sendo as duas formas de absorção importantes e complementares.
Verifica-se, porém, que uma percentagem significativa da população não tem oportunidade de oportunidade de praticar uma boa exposição solar no seu dia-a-dia (e em determinadas situações a mesma até não é aconselhada) privando assim o organismo de absorver a vitamina D por síntese cutânea. Por outro lado, há estudos que demonstram que uma parte também significativa da mesma população tem um défice de ingestão de alimentos ricos em vitamina D, o que priva o organismo de a absorver pela via intestinal.
Para corrigir os desequilíbrios provocados pelas situações descritas torna-se importante saber quais são os alimentos ricos em vitamina D, para que, através de uma dieta adequada, o nosso organismo a possa absorver pela via alimentar.

Tabelas de Retenção na Fonte para 2018


Por despacho do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, de 29 de dezembro de 2017, foram aprovadas as tabelas de retenção na fonte para vigorarem durante o ano de 2018.


Pela análise do documento verifica-se que houve uma diminuição das percentagens a reter mensalmente para salários até 3.094,00 euros. Porém esta diminuição não reflete, na mesma medida, o desagravamento da carga fiscal que incide sobre os rendimentos do trabalho e pensões previsto no Orçamento de Estado para 2018, resultante do aumento do rendimento mínimo de existência, para 8.500.00 e do alargamento para 7 do número de escalões para determinação da taxa de imposto. Assim sendo, todos os contribuintes que auferem este tipo de rendimentos e que fazem retenção na fonte, vão ver ser-lhe retidas mensalmente importâncias que, previsivelmente, vão ser superiores ao imposto devido a final. Resultado: a redução do IRS só vai ser cumprida na integra aquando do reembolso em 2019.

Orçamento de Estado para 2018


A Lei 114/2017, de 29 de dezembro, aprovou o Orçamento de Estado para 2018.
Na página da Direção Geral do Orçamento estão disponíveis a Lei e os mapas anexos que o integram Orçamento de Estado para 2018.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Rui Rio eleito 18º presidente do PSD

O ex-autarca do Porto foi hoje eleito líder do Partido Social Democrata em eleições diretas onde derrotou Pedro Santana Lopes. Sucede no cargo a Pedro Passos Coelho, eleito em 2010 e que não se recandidatou a novo mandato.




Do seu discurso de vitória retive esta declaração "O PSD não foi fundado para ser um clube de amigos, nem foi pensado para ser uma agremiação de interesses individuais" que me parece constituir um sério aviso à navegação no PSD.
Rui Rio é um político que gosta das coisas feitas à sua maneira e que é determinado em cumprir uma estratégia quando acredita nela.  Se atentarmos em declarações que proferiu durante campanha, tudo indica que irá seguir uma estratégia que passa, numa primeira fase, por arrumar o partido, e, numa segunda, por conquistar o país. Nem uma nem outra se antevêem fáceis.
Quanto ao partido, analisando o discurso de derrota de Santana Lopes, verifica-se que o antigo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa não encaixou bem a derrota, creio mesmo que acreditava convictamente que ia vencer a eleição e no desfecho da contenda pareceu-me decido a aquartelar tropas. Este facto pode vir dificultar a vida ao presidente eleito e o próximo congresso do partido será, talvez, a primeira ocasião para avaliar esta situação. Conseguirá Rui Rio uma representatividade suficientemente forte nos órgãos eleitos do partido que lhe permitam implementar a estratégia que tem delineada? A breve tempo se verá.
Quanto ao país, a tarefa ainda se antevê mais difícil. Certamente não faltarão oportunidades para abordar o tema nos próximos dois anos, ainda assim, parece-me que Rio, a esse nível, deverá começar pela difícil tarefa de redefinir com clareza a ideologia política e a linha programática do PSD. Se o país não perceber claramente o posicionamento ideológico do partido, o voto da emoção, e porque não da razão, terão certamente outro destinatário: António Costa. 
Porém há uma coisa que ninguém retira a Rui Rio: o mérito da vitória. E tem-no, de facto, porque se tratou de uma vitória difícil e conquistada a pulso, como foram aliás todas as do antigo presidente da Câmara do Porto. A este propósito, nas últimas semanas pareceu-me evidente que a comunicação social levou claramente Santana Lopes ao colo e a postura de muitos dirigentes de topo do partido foi, no mínimo, questionável.
Entre os dois candidatos, o PSD escolheu Rio. O país se tivesse que fazer a mesma escolha parece-me que não teria dúvidas.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Portugal empatou com a Islândia


Não aprecio variações súbitas de estado de espírito… Nada está perdido! Força Portugal!
Porém, não posso deixar de o afirmar:  tenho saudades de uma Seleção com verdadeiras vozes de comando e preferia um sistema de jogo que privilegiasse a existência de um homem de área, no ataque.
Também me preocupa a apatia aparente do nosso banco. Como é possível que o capitão islandês tenha passado uma parte significativa do jogo a "bombardear-nos" com sucessivos lançamentos longos de linha lateral e nada tenha sido feito para contrariar aquela circunstância do jogo que nos foi criando problemas ao longo da partida? Pormenores a trabalhar…
E para finalizar, parabéns á Islândia! Para uma estreia absoluta, não estiveram nada mal…