Paulo Cunha/Lusa
Este era um dado adquirido, as análises
realizadas pela APA e agora tornadas públicas só vêm confirmar o que se
suspeitava.
Este foco de poluição ambiental tem que ser
solucionado e com urgência. Do que sabe a poluição não resulta de práticas ilegais
por parte dos agentes que lhe dão origem, mas sim da falta de capacidade do Rio
Tejo para absorver as descargas autorizadas, devido à diminuição do seu caudal.
Assim sendo, é urgente encontrar soluções técnicas e cientificas que permitam compatibilizar
uma atividade industrial muito importante em termos económicos para o país com
a preservação do meio ambiente e da saúde pública. Pede-se que todas as
entidades envolvidas, públicas e privadas, compreendam a dimensão do problema e
unam esforços para a sua resolução. O relógio já está a contar…
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