Li mais vinte e dois capítulos, numa semana com bastantes intermitências – carnaval, aniversários, etc.
Ainda assim, o balanço é bastante positivo, pois esta foi a semana “mais produtiva” desde que iniciei a leitura deste livro.
Para este desfecho muito contribuiu a maturação da história. As principais personagens estão agora perfeitamente situadas no contexto da mesma e pedem que leia cada vez mais, para que valide o destino que começo a antever para cada uma delas.
A este propósito, devo confessar que as minhas projecções quanto ao rumo das principais personagens não têm divergido muito daquelas que o autor lhes tem destinado. Vejamos se se trata de uma história com um final, para mim, previsível, ou se José Rodrigues dos Santos ainda me vai surpreender!
Ainda assim, o balanço é bastante positivo, pois esta foi a semana “mais produtiva” desde que iniciei a leitura deste livro.
Para este desfecho muito contribuiu a maturação da história. As principais personagens estão agora perfeitamente situadas no contexto da mesma e pedem que leia cada vez mais, para que valide o destino que começo a antever para cada uma delas.
A este propósito, devo confessar que as minhas projecções quanto ao rumo das principais personagens não têm divergido muito daquelas que o autor lhes tem destinado. Vejamos se se trata de uma história com um final, para mim, previsível, ou se José Rodrigues dos Santos ainda me vai surpreender!
Em todo o caso continuo a apreciar o estilo da escrita deste romance, nomeadamente a sua vertente histórica/formativa, com influência informativa...
O que li esta semana em…
Três personagens: Ahmed (jovem egípcio, potencial radical islâmico), Ayman (muçulmano radical - professor de teologia numa madraça, no Cairo) e Tomás Noronha (professor de história na Universidade Nova de Lisboa - ligado, um bocado á força, aos serviços de informações americanos); e
Três locais: Egipto, Paquistão e Lisboa.
Mais notícias do "O livro que estou a ler" só para a semana! Até lá…
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