Este ponto de vista já à época aqui o
tinha antecipado. Em 2010, escrevi por cá, que injetar dinheiro público na
economia não resolveria a crise e que o acréscimo de despesa pública naquele
contexto nunca geraria crescimento. Perecia-me, como me parece hoje, que foi um
erro, que quase nos levou à bancarrota.
Agora o desafio para os novos governantes
é outro. O que se lhes pede è que não salvem o país da bancarrota á custa da
falência dos portugueses. A história já nos ensinou que de nada vale ter um
país com contas públicas equilibradas estando o povo a definhar.
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