Até quando vai durar este braço de ferro? Resistirá a CP, como empresa pública, estruturada em termos organizacionais nos moldes que se conhecem e altamente endividada, a estas lutas de classe fratricidas?
Espero que quando faltar dinheiro para pagar os salários, como aconteceu há poucos meses na “Metro do Porto SA”, não tenham que ser mais uma vez os contribuintes a injectar dinheiro na empresa para garantir a sua sobrevivência a prazo.
Pode ser que nessa altura, os sindicatos que agora convocam as greves e através dos seus fundos pagam os dias de greve aos seus associados, depois também lhes paguem os salários...
Que olhem para o país e tenham bom senso é o que se pede aos intervenientes neste processo.
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