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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Hoje é dia de Carnaval!

                                                            
Hoje é dia de Carnaval.
Em diversos locais do país (e um pouco por todo mundo) festeja-se o Carnaval!
Em Tabuado, também existe a tradição de festejar o Carnaval.
O ponto alto dos festejos acontece neste dia, terça-feira de Carnaval, em que sai às ruas da terra o tradicional corso carnavalesco.
Este desfile incorpora carros alegóricos, fanfarra, figuras mascaradas,  o tradicional enterro do (a) viúvo (a) e, como não podia deixar de ser, o Rei Carnaval.
Num ambiente de sátira social, termina tudo, com a leitura do testamento do (a) defunto (a)!
Nas últimas três décadas os festejos têm sido organizados pela Associação Cultural e Recreativa de Tabuado e no desfile participam diversos grupos da freguesia, incluindo os alunos dos Estabelecimentos de Ensino e os idosos do Centro de Convívio da Casa do Povo de Tabuado.
Este também é um dos bons exemplos daquilo que se faz bem em Tabuado.
Eu vou estar por lá, apareçam também... é hoje ás 14,30 (mais coisa, menos coisa, porque é Carnaval e ninguém leva a mal!).

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Tabuado - "A Paróquia"

Neste post vou falar (que é como quem diz escrever) sobre "A Paróquia".
Antes de mais quero dizer-vos que "A Paróquia" é o boletim informativo da Paróquia do Divino Salvador de Tabuado, que coincide em termos jurisdicionais e geográficos com a freguesia de Tabuado.
Os meus leitores poderão perguntar, o que me levará a falar, aqui no “Cidadão com Opinião”, de um boletim informativo paroquial?
Eu percebo a pergunta e vou procurar responder.
Começarei por dizer que, na minha opinião, “A Paróquia” é algo mais que um simples boletim informativo.
Numa paróquia com um pároco de idade avançada – o Padre Joaquim Cunha tem 97 anos – este tem sido um veículo precioso para fazer chegar aos crentes, de forma pragmática e concisa, a mensagem doutrinal que se impõe no âmbito da acção da Igreja Católica nesta terra.
No final de cada Eucaristia, celebrada ao fim-de-semana, é distribuída aos paroquianos a “A Paróquia”. Esta publicação de 4 páginas, em tamanho A5, começa com uma espécie de editorial catequético, em que é abordada a liturgia desse Domingo, na perspectiva da vivência cristã. Este apontamento, regra geral, segue em linha com a homilia proferida pelo Sacerdote nas Eucaristias. Segue-se uma terceira página que contém a transcrição do Evangelho desse Domingo; e por fim, a quarta página que é reservada aos avisos semanais da Paróquia.
Onde está a particularidade? - Perguntarão alguns leitores.
Pois bem, é que sem se dar por ela “A Paróquia” já vai no seu 5º ano de edição e no 176º número! É publicada ininterruptamente desde 16 de Julho de 2006 e actualmente tem uma tiragem semanal de 200 exemplares. Isto, visto à dimensão de Tabuado (e não só) é obra!
Disse “à dimensão de Tabuado e não só”, porque antes de escrever estas linhas falei com várias pessoas, ligadas ao meio, que me disseram o que eu já suspeitava; é muito difícil encontrar, publicações com estas características, que se publiquem durante tanto tempo e sobretudo sem interrupções.
Portanto, na minha opinião, “A Paróquia” é um excelente exemplo daquilo que se faz bem em Tabuado. Que mais não seja, bastará conferir a qualidade da escrita, para se retirar essa conclusão…
Está pois de parabéns o Senhor Padre Cunha, por ter patrocinado a existência desta publicação, que faz questão de dizer não ser da sua autoria, e cujo responsável nunca apareceu identificado nas páginas da mesma.
Se por outra coisa não fosse, pela sua descrição, o responsável pela edição da “A Paróquia” ao longo destes 5 anos, já mereceria o meu apreço, mas se juntarmos a isso a qualidade patenteada nas várias centenas de páginas escritas, ao longo deste tempo, merece o reconhecimento público e o apreço da população de Tabuado.

Com respeito pelas convicções de cada um, o mérito pelo trabalho desenvolvido, deve ser reconhecido, quando a isso tem direito.

Assim penso, aqui o fiz…

Tabuado - pensamento positivo!

Largo das Capelas (lado norte) e Capela de Santo António
Como sabem, neste blog, também escrevo apontamentos acerca de Tabuado – a terra que me viu nascer.
Sobre a minha terra gostava de escrever apenas coisas boas, mas, infelizmente, os acontecimentos do quotidiano obrigam a que por vezes vos dê conta de coisas que vão acontecendo, porventura, menos agradáveis. 
Ainda assim, devo confessar, que tenho muito mais aptidão para valorizar as coisas positivas, do que para dar realce aquelas que rotulo de menos boas.
Entendo eu, que quando as coisas não estão bem, devemos investir energias na sua resolução, em vez de lhes dar destaque sem apresentar soluções.
Que as soluções sejam amplamente discutidas, estou de acordo, discordo é que se invistam mais energias a transformar as coisas más, em piores, em vez de se canalizar essas energias para a resolução dos problemas.
O diálogo e o confronto de ideias sempre fizeram evoluir as terras e as sociedades; a maledicência e critica pela crítica, sempre serviram para as atrofiar.
Em meu entender, a sociedade de Tabuado precisa de se libertar das suas próprias amarras, procurando novas referências que lhe permitam pensar positivo e acreditar no futuro!
Deixo aqui esta minha opinião, como cidadão empenhado na construção de um futuro melhor para Tabuado e este meu post serve de enquadramento a outros, que por aqui escreverei brevemene, acerca da minha terra.

Nesta fotografia vê-se uma perspectiva, do lado norte, do Largo das Capelas, um dos locais mais emblemáticos da freguesia de Tabuado

Obras na variante à EN 211, em Marco de Canaveses, vão arrancar, finalmente…

Pelo que leio nos jornais A Verdade e Expresso de Felgueiras as tão reclamadas obras na variante à EN11 entre o nó da A4 e Marco de Canaveses vão finalmente arrancar no próximo mês de Março.
É uma notícia que peca por tardia, mas que naturalmente é recebida, da minha parte, com grande agrado.
O traçado, inexplicavelmente sinuoso, e a fraca qualidade do piso e sinalização desta via, têm sido, ao longo da última década e meia, a causa do luto de muitas famílias marcoenses e não só.
Espero que as obras que agora se anunciam produzam resultados eficazes. Na minha opinião, há locais na referida via, que mereceriam uma intervenção mais profunda, nomeadamente com a rectificação do traçado da mesma. Ao que parece, nas obras programdas não vejo lá consagrada essa solução por parte da empresa “Estradas de Portugal”.
Esperemos para ver o resultado das referidas obras, sendo certo, que é urgente por fim a este autêntico “ceifa vidas permanente” em que se transformou esta estrada, que também é uma das principais vias de acesso a Tabuado.

Infelizmente, um membro da minha família – o meu primo Gabriel – também já lá perdeu a vida, num brutal acidente de viação.
Não podia falar aqui neste assunto, sem honrar a memória do Gabriel e na pessoa dele todos os outros que lá tombaram.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Tabuado - falta de civismo

Tive conhecimento de um episódio caricato, com contornos de anedota, que ocorreu por estes dias em Tabuado.
A história é simples e conta-se em meia dúzia de linhas.
Imagine-se uma estrada, em terra batida, por sinal pouco movimentada e um inverno com dias de chuva bastante intensa.
Em consequência do mau tempo, e do inevitável escorrimento das águas pluviais, o pavimento da dita estrada ficou danificado.
Acto subsequente, alguém, por certo descontente com a situação, aproveitou os regos escavados pela chuva e decidiu plantar couves e arbustos a toda a largura da rua.
Resultado: temos uma rua, que é um bem público, transformado numa horta particular, de alguém cuja identidade se desconhece.
Seguramente este acto não foi praticado por nenhum amigo de Tabuado. Aliás os Tabuadenses, como pessoas de bem e cidadãos conscientes do seu papel na sociedade, sabem bem que os fins não justificam os meios.
Termino com um apelo. Numa época em que o país atravessa uma fase de grande nervosismo, em que se promove uma cultura de permanente achincalhamento (e contra-achincalhamento) de pessoas e instituições e em que muitas vezes até o próprio Estado de Direito é posto em causa, apelo  a todos os  Tabuadenses para que não deitem o seu civismo às couves, como o fez alguém que seguramente não é amigo da nossa terra.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Marco de Canaveses - mais uma tragédia

Num acidente viação brutal ocorrido esta manhã na A4, entre Valongo e Ermesinde, perderam a vida cinco marcuenses, trabalhadores da construção civil. Do acidente resultaram ainda três feridos, transportados para o Hospital de São João, no Porto e cujo estado não inspira cuidados. A tragédia aconteceu quando o veículo em que seguiam estes trabalhadores, empregados de uma empresa de Lardosa – Soalhães, embateu contra a traseira de um camião que seguia em marcha lenta e carregado de pedra.
Pormenores desta tragédia que deixa de luto o Marco podem ser lidos no JN e no A Verdade.

Uma das das vítimas mortais, era da freguesia de Tabuado. À família do Carlos, que tinha trinta e dois anos e era meu conhecido, endereço as minhas sentidas condolências.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Relato da Assembleia de Freguesia

Tal como aqui noticiei, ontem decorreu a quarta sessão ordinária deste ano de 2009, da Assembleia de Freguesia de Tabuado – Município de Marco de Canaveses.
Como se tratava da primeira sessão após a instalação deste órgão, na sequência das eleições de 11 de Outubro de 2009, havia uma natural expectativa para verificar como decorreriam os trabalhos e como se comportariam os novos membros da mesma.
Os trabalhos decorreram bem e sessão prolongou-se por três horas e meia. Esta iniciou-se com uma saudação do novo Presidente a todos os Membros da Assembleia de Freguesia e ao Executivo da Junta, tendo prosseguido com a ordem de trabalhos pré-estabelecida.
Na sequência da mesma destaca-se a decisão de criar uma comissão para rever o regimento da Assembleia e a aprovação das Grandes Opções do Plano para o quadriénio 2010/2013, Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para o ano de 2010.
No espaço reservado ao debate de assuntos de interesse para a freguesia, intervieram vários Membros da Assembleia que colocaram questões à Presidente da Junta a propósito de vários assuntos. Registo aqui o facto de muitas das questões terem sido levantadas por novos Membros da Assembleia Freguesia, por coincidência, todos afectos ao partido maioritário e que suporta o Executivo. Gostei das intervenções, da sua pertinência e sentido de oportunidade.
Neste período também entrevi, tendo a minha intervenção versado o tema da regionalização. O que disse consta em grande parte no “post” que publiquei ontem a propósito deste assunto.
A sessão terminou com a intervenção do público. Foi protagonizada por um freguês e também me pareceu muito oportuna. Destaco o facto desta intervenção ter ocorrido muito perto da meia-noite facto que atesta o interesse nas coisas terra, manifestado pelos fregueses que assistiram à sessão até ao seu final, para poderem intervir. Registei.
Do conteúdo dos documentos aprovados voltarei a falar aqui em futuros artigos.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Regionalização

A administração do Estado pode, grosso modo, ser divida em dois grandes patamares: a Administração Central, que depende directamente do Governo; e a Administração Local, personificada nos Municípios e nas Freguesias, que gozam de autonomia administrativa e financeira. Existem ainda duas regiões autónomas, Açores e Madeira, que gozam de um estatuto administrativo especial, com autonomia reforçada.
Uma parte muito significativa dos recursos do Estado são afectados á Administração Central a quem, por força das suas atribuições, compete gerir os grandes investimentos e assegurar através destes um crescimento harmonioso e equitativo das diversas regiões do país. Para a Administração Local sobra uma fatia menos significativa de recursos públicos.
Volvidos que são 34 anos sobre a revolução de Abril, que devolveu a democracia ao país, importa fazer um balanço a cerca do resultado deste modelo de gestão do Estado.
Em meu entender, a Administração Local, salvo raras excepções, teve um desempenho positivo. Potenciadas pela proximidade com as populações, as decisões de investimento das Autarquias Locais, foram direccionadas para satisfazer as necessidades básicas daquelas. Convém referir que ao longo destes anos, as Autarquias têm reivindicado um aumento de competências e de meios, pois entendem que aqueles são escassos para poderem concretizar em pleno a sua missão.
Já no que toca à Administração central a apreciação que faço não é tão positiva, antes pelo contrário. Sendo certo que o país deu um salto qualitativo, em termos de infra-estruturas e condições de vida, verifica-se um rotundo falhanço no que toca ao desenvolvimento harmonioso e equilibrado do mesmo.
Os sucessivos governos foram padecendo, a seguir ás eleições, de uma diminuição súbita da visão, que alcança apenas a zona de Lisboa e Vale do Tejo e pouco mais. Esta visão centralista da gestão do Estado fez concentrar naquela região os grandes investimentos públicos. Essa discriminação positiva, justificada muitas vezes pelo facto de Lisboa ser capital e o país necessitar de ter uma capital ao nível das grandes capitais europeias, levou a que grande parte da actividade económica, privada e pública, transferisse para ali os seus centros de interesse, abandonado as regiões do país onde se vinha a desenvolver. Seguindo esta deslocalização da actividade económica, as populações, para manterem ou arranjarem emprego, viram-se forçadas a migrar para as zonas suburbanas onde vivem, não raras vezes, com pouca qualidade de vida. Como resultado deste processo, progressivo e cada vez mais evidente, temos um país que anda a duas velocidades. A dita região de Lisboa e Vale do Tejo, que progrediu e atingiu um rendimento per capita, com um nível apreciável, mesmo quando comparado com os restantes países da União Europeia e as restantes regiões do país, que marcam passo e continuam a sua marcha cambaleante que tende mais para uma agonia certa do que para uma recuperação desejável.
Esta situação não pode continuar tal como está. É preciso mudar. O país tem que introduzir urgentemente alterações na administração do Estado, que permitam qualificar o investimento público e torna-lo num instrumento ao serviço da coesão nacional. A mim parece-me que a forma de o fazer será introduzir um nível intermédio na Administração, a situar-se entre a Administração Central e a Administração Local, com competência ao nível geográfico regional, e com autonomia administrativa e financeira. Tenho para mim que a regionalização tem que avançar e o mais rapidamente possível.
Confesso que nem sempre tive esta opinião. Quando em 1998 se fez o referendo à regionalização, não concordei com o mapa das regiões que era proposto e temi que se estivesse a introduzir no Estado apenas mais um patamar burocrático e balofo, com competências pouco explicitas e de exequibilidade duvidosa.
A verdade é que também ainda acreditava que as coisas seguissem outro rumo. Mas não seguiram. E o que hoje se vê é que temos o Interior e o Alentejo cada vez mais desertos e abandonados; o Norte e o Centro cada vez mais asfixiados e agonizantes; e o Algarve sempre na corda bamba...
É por tudo isto e sempre a pensar nos portugueses que pagam os seus impostos, independentemente da região onde vivam, que hoje apelo aos governantes deste país para que trabalhem para apresentar ao povo português um projecto de regionalização adequado ás necessidades do país, que permita aproximar dos cidadãos as decisões do investimento público que podem alterar a sua qualidade de vida.
Não quero terminar sem deixar aqui um alerta: por favor dêem esse passo antes de hipotecarem completamente o futuro do país. Não tomem a decisão de criar as regiões administrativas, apenas quando restarem migalhas para investir…
Voltarei a este tema, quando for oportuno.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Assembleia de Freguesia de Tabuado

Amanhã, dia 29 de Dezembro, vai ter lugar a quarta sessão ordinária, deste ano de 2009, da Assemleia de Freguesia de Tabuado.
Nos termos da Lei, esta sessão, que é a última do ano, tem obrigatóriamente que apreciar e votar as Opções do Plano e a proposta de Orçamento para o ano de 2010, apresentadas pela Junta de Freguesia. Da ordem de trabalhos constam ainda outros pontos, onde se incluem espaços para debate de assuntos de interesse para a freguesia e a intervenção do público.
Esta sessão da Assembleia tem ainda a particularidade de ser a primeira que realiza após a instalação deste órgão, na sequência das eleições de 11 de Outubro. Dado que houve uma renovação significativa na composição da Assembleia, há expectativa para verificar como se vão comportar os novos membros da mesma.
Eu vou estar presente e apelo a todos os Tabuadenses para que participem nas sessões deste orgão onde se dabate o dia a dia e o futuro da freguesia de Tabuado.
Prometo dar notícias do que lá se passar.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

V Encontro de Cânticos de Natal

Como aqui dei conta, realizou-se na passada terça-feira, dia 8 de Dezembro, o "V Encontro de Cânticos de Natal", em Tabuado.
Eu estive lá e gostei do que vi!
O Encontro deste ano voltou a ser muito concorrido, muita gente a participar e ainda mais a assistir, a Igreja Românica estava completamente cheia. A edição deste ano teve algumas novidades: a poesia aliou-se aos cânticos e a música de cordas à de órgão e à de piano. Todos os participantes, estiveram muito bem. Por isso estão todos de parabéns!
Destaco o comportamento das crianças das escolas primária e pré-primária durante o evento, que me pareceu muito responsável. Parabéns aos meninos, mas também aos professores e aos pais que devem ter trabalhado para que tal acontecesse.
No final alguém me dizia que este terá sido, talvez, o melhor dos "Encontros de Cânticos de Natal". Eu, que assisti a todos, custa-me entrar em comparações, mas acho que, no mínimo, a edição deste ano foi muito bem conseguida. Parabéns à organização e a todos os que colaboraram.
Para finalizar deixo aqui uma frase que retirei de um dos cânticos que foi interpretado pelo grupo da Associação Cultural e Recreativa de Tabuado:
"Alguém...
Na vida p´ra ser feliz,
Tem que dar vida também"
Obrigado a todos por continuarem a dar vida a Tabuado.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Tabuado - Brasão e Bandeira

Para os que se interessam por estas coisas da heráldica e em especial para todos os Tabuadenses, deixo a aqui a descrição do Brasão e da Bandeira da freguesia de Tabuado.
Brasão
Escudo, de azul com portal de Igreja Românica, de ouro, aberto e realçado de negro; Em chefe, três cachos de uvas de ouro, suspensos de ramo de parreira de prata e posto em faixa. Coroa com mural de prata com três torres. Listel, branco, com a legenda a negro: «TABUADO».

Bandeira
De cor amarela. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.

Encontro de Cânticos de Natal

No próximo dia 8 de Dezembro vai realizar-se em Tabuado o “V Encontro de Cânticos de Natal”.
O “Encontro de Cânticos de Natal”, cuja organização pertence à Junta de Freguesia de Tabuado é um evento no qual grupos corais, da freguesia e de fora dela, se juntam para reavivar uma tradição da época natalícia – o cantar ao Menino Jesus. Merece especial destaque o facto da Autarquia, em parceria com os Estabelecimentos de Ensino da freguesia, terem envolvido neste evento, desde a sua primeira edição, as crianças que frequentam as Escolas Primária e Pré-Primária da freguesia. Deste modo, esta realização tem resultando, ano após ano, num intercâmbio intergeracional que visa a defesa da identidade cultural da terra e da sua gente.
A edição deste ano decorrerá na Igreja Românica de Tabuado, começa pelas 15h.30m e terá a participarão dos seguintes grupos:
· Alunos da Pré-Primária/Jardim-de-Infância das Cerdeiras
· Alunos da EB1 de Ladário
· Utentes do Centro de Convívio da Casa do Povo de Tabuado
· Grupo Coral da A.C.R. de Tabuado
O "Encontro de Cânticos"terminará com a actuação de um grupo de músicos convidados que interpretarão músicas alusivas à época natalícia, naquilo que se antevê venha a ser uma espécie de concerto de encerramento.
Findo o “Encontro” será oficialmente inaugurada a iluminação de natal na freguesia, ao que se seguirá um lanche/convívio para toda a população.
Parece-me que se trata de uma forma original de iniciar as festividades do Natal, na minha terra, não acham? Eu vou lá estar , apareçam também…