terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Hoje é dia de Carnaval!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Tabuado - "A Paróquia"
Tabuado - pensamento positivo!
Em meu entender, a sociedade de Tabuado precisa de se libertar das suas próprias amarras, procurando novas referências que lhe permitam pensar positivo e acreditar no futuro!
Obras na variante à EN 211, em Marco de Canaveses, vão arrancar, finalmente…
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Tabuado - falta de civismo
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Marco de Canaveses - mais uma tragédia
Pormenores desta tragédia que deixa de luto o Marco podem ser lidos no JN e no A Verdade.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Relato da Assembleia de Freguesia
Como se tratava da primeira sessão após a instalação deste órgão, na sequência das eleições de 11 de Outubro de 2009, havia uma natural expectativa para verificar como decorreriam os trabalhos e como se comportariam os novos membros da mesma.
Os trabalhos decorreram bem e sessão prolongou-se por três horas e meia. Esta iniciou-se com uma saudação do novo Presidente a todos os Membros da Assembleia de Freguesia e ao Executivo da Junta, tendo prosseguido com a ordem de trabalhos pré-estabelecida.
Na sequência da mesma destaca-se a decisão de criar uma comissão para rever o regimento da Assembleia e a aprovação das Grandes Opções do Plano para o quadriénio 2010/2013, Opções do Plano, Orçamento e Mapa de Pessoal para o ano de 2010.
No espaço reservado ao debate de assuntos de interesse para a freguesia, intervieram vários Membros da Assembleia que colocaram questões à Presidente da Junta a propósito de vários assuntos. Registo aqui o facto de muitas das questões terem sido levantadas por novos Membros da Assembleia Freguesia, por coincidência, todos afectos ao partido maioritário e que suporta o Executivo. Gostei das intervenções, da sua pertinência e sentido de oportunidade.
Neste período também entrevi, tendo a minha intervenção versado o tema da regionalização. O que disse consta em grande parte no “post” que publiquei ontem a propósito deste assunto.
A sessão terminou com a intervenção do público. Foi protagonizada por um freguês e também me pareceu muito oportuna. Destaco o facto desta intervenção ter ocorrido muito perto da meia-noite facto que atesta o interesse nas coisas terra, manifestado pelos fregueses que assistiram à sessão até ao seu final, para poderem intervir. Registei.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Regionalização
Uma parte muito significativa dos recursos do Estado são afectados á Administração Central a quem, por força das suas atribuições, compete gerir os grandes investimentos e assegurar através destes um crescimento harmonioso e equitativo das diversas regiões do país. Para a Administração Local sobra uma fatia menos significativa de recursos públicos.
Volvidos que são 34 anos sobre a revolução de Abril, que devolveu a democracia ao país, importa fazer um balanço a cerca do resultado deste modelo de gestão do Estado.
Em meu entender, a Administração Local, salvo raras excepções, teve um desempenho positivo. Potenciadas pela proximidade com as populações, as decisões de investimento das Autarquias Locais, foram direccionadas para satisfazer as necessidades básicas daquelas. Convém referir que ao longo destes anos, as Autarquias têm reivindicado um aumento de competências e de meios, pois entendem que aqueles são escassos para poderem concretizar em pleno a sua missão.
Já no que toca à Administração central a apreciação que faço não é tão positiva, antes pelo contrário. Sendo certo que o país deu um salto qualitativo, em termos de infra-estruturas e condições de vida, verifica-se um rotundo falhanço no que toca ao desenvolvimento harmonioso e equilibrado do mesmo.
Os sucessivos governos foram padecendo, a seguir ás eleições, de uma diminuição súbita da visão, que alcança apenas a zona de Lisboa e Vale do Tejo e pouco mais. Esta visão centralista da gestão do Estado fez concentrar naquela região os grandes investimentos públicos. Essa discriminação positiva, justificada muitas vezes pelo facto de Lisboa ser capital e o país necessitar de ter uma capital ao nível das grandes capitais europeias, levou a que grande parte da actividade económica, privada e pública, transferisse para ali os seus centros de interesse, abandonado as regiões do país onde se vinha a desenvolver. Seguindo esta deslocalização da actividade económica, as populações, para manterem ou arranjarem emprego, viram-se forçadas a migrar para as zonas suburbanas onde vivem, não raras vezes, com pouca qualidade de vida. Como resultado deste processo, progressivo e cada vez mais evidente, temos um país que anda a duas velocidades. A dita região de Lisboa e Vale do Tejo, que progrediu e atingiu um rendimento per capita, com um nível apreciável, mesmo quando comparado com os restantes países da União Europeia e as restantes regiões do país, que marcam passo e continuam a sua marcha cambaleante que tende mais para uma agonia certa do que para uma recuperação desejável.
Esta situação não pode continuar tal como está. É preciso mudar. O país tem que introduzir urgentemente alterações na administração do Estado, que permitam qualificar o investimento público e torna-lo num instrumento ao serviço da coesão nacional. A mim parece-me que a forma de o fazer será introduzir um nível intermédio na Administração, a situar-se entre a Administração Central e a Administração Local, com competência ao nível geográfico regional, e com autonomia administrativa e financeira. Tenho para mim que a regionalização tem que avançar e o mais rapidamente possível.
Confesso que nem sempre tive esta opinião. Quando em 1998 se fez o referendo à regionalização, não concordei com o mapa das regiões que era proposto e temi que se estivesse a introduzir no Estado apenas mais um patamar burocrático e balofo, com competências pouco explicitas e de exequibilidade duvidosa.
A verdade é que também ainda acreditava que as coisas seguissem outro rumo. Mas não seguiram. E o que hoje se vê é que temos o Interior e o Alentejo cada vez mais desertos e abandonados; o Norte e o Centro cada vez mais asfixiados e agonizantes; e o Algarve sempre na corda bamba...
É por tudo isto e sempre a pensar nos portugueses que pagam os seus impostos, independentemente da região onde vivam, que hoje apelo aos governantes deste país para que trabalhem para apresentar ao povo português um projecto de regionalização adequado ás necessidades do país, que permita aproximar dos cidadãos as decisões do investimento público que podem alterar a sua qualidade de vida.
Não quero terminar sem deixar aqui um alerta: por favor dêem esse passo antes de hipotecarem completamente o futuro do país. Não tomem a decisão de criar as regiões administrativas, apenas quando restarem migalhas para investir…
Voltarei a este tema, quando for oportuno.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Assembleia de Freguesia de Tabuado
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
V Encontro de Cânticos de Natal
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Tabuado - Brasão e Bandeira
Encontro de Cânticos de Natal
No próximo dia 8 de Dezembro vai realizar-se em Tabuado o “V Encontro de Cânticos de Natal”.
O “Encontro de Cânticos de Natal”, cuja organização pertence à Junta de Freguesia de Tabuado é um evento no qual grupos corais, da freguesia e de fora dela, se juntam para reavivar uma tradição da época natalícia – o cantar ao Menino Jesus. Merece especial destaque o facto da Autarquia, em parceria com os Estabelecimentos de Ensino da freguesia, terem envolvido neste evento, desde a sua primeira edição, as crianças que frequentam as Escolas Primária e Pré-Primária da freguesia. Deste modo, esta realização tem resultando, ano após ano, num intercâmbio intergeracional que visa a defesa da identidade cultural da terra e da sua gente.
A edição deste ano decorrerá na Igreja Românica de Tabuado, começa pelas 15h.30m e terá a participarão dos seguintes grupos:
· Alunos da Pré-Primária/Jardim-de-Infância das Cerdeiras
· Alunos da EB1 de Ladário
· Utentes do Centro de Convívio da Casa do Povo de Tabuado
· Grupo Coral da A.C.R. de Tabuado
O "Encontro de Cânticos"terminará com a actuação de um grupo de músicos convidados que interpretarão músicas alusivas à época natalícia, naquilo que se antevê venha a ser uma espécie de concerto de encerramento.
Findo o “Encontro” será oficialmente inaugurada a iluminação de natal na freguesia, ao que se seguirá um lanche/convívio para toda a população.
Parece-me que se trata de uma forma original de iniciar as festividades do Natal, na minha terra, não acham? Eu vou lá estar , apareçam também…