Barak Obama recebeu hoje, em Oslo, o prémio Nobel da Paz.
Este ano o Comité Nobel atribui o galardão ao comandante-chefe de uma nação envolvida em duas guerras (Afeganistão e Iraque) que já provocaram milhares de mortos.
Então qual é o significado da atribuição deste prémio? Não deveria o mesmo distinguir alguém que se tivesse notabilizado por desenvolver acções de promoção da paz e não da guerra? Estaremos perante uma contradição?
Em meu entender não.
Penso que ao atribuírem o prémio ao presidente dos Estados Unidos da América, os membros do Comité Nobel, procuram ter uma acção pedagógica sobre o presidente do país mais poderoso do mundo, no sentido deste desenvolver politicas que promovam a paz e o desenvolvimento à escala global.
Com este prémio é dito a Obama que o facto de as guerras em curso terem sido por ele herdadas, não deve ser, para ele, factor de desresponsabilização. Pelo contrário, devem potenciar o seu ímpeto reformista e estimular os seus esforços para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos das diversas latitudes
Se é certo que sobre Obama recai o ónus de ser o presidente da maior potência bélica e beligerante da actualidade, não é menos certo que, em tese, ele é o homem que mais pode promover a paz no mundo. Se para isso precisa de estímulos, já lhe foi dado um. Que o saiba potenciar.
Este ano o Comité Nobel atribui o galardão ao comandante-chefe de uma nação envolvida em duas guerras (Afeganistão e Iraque) que já provocaram milhares de mortos.
Então qual é o significado da atribuição deste prémio? Não deveria o mesmo distinguir alguém que se tivesse notabilizado por desenvolver acções de promoção da paz e não da guerra? Estaremos perante uma contradição?
Em meu entender não.
Penso que ao atribuírem o prémio ao presidente dos Estados Unidos da América, os membros do Comité Nobel, procuram ter uma acção pedagógica sobre o presidente do país mais poderoso do mundo, no sentido deste desenvolver politicas que promovam a paz e o desenvolvimento à escala global.
Com este prémio é dito a Obama que o facto de as guerras em curso terem sido por ele herdadas, não deve ser, para ele, factor de desresponsabilização. Pelo contrário, devem potenciar o seu ímpeto reformista e estimular os seus esforços para reforçar a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos das diversas latitudes
Se é certo que sobre Obama recai o ónus de ser o presidente da maior potência bélica e beligerante da actualidade, não é menos certo que, em tese, ele é o homem que mais pode promover a paz no mundo. Se para isso precisa de estímulos, já lhe foi dado um. Que o saiba potenciar.
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