Num Estado de Direito que se preze as palavras proferidas por Emídio Rangel não podem cair em saco roto.
De uma, duas: ou as afirmações são fundadas em factos concretos e constituem matéria para investigação com vista á responsabilização criminal dos prevaricadores; ou então, são destituídas de fundamento e o seu autor tem que ser responsabilizado pelo facto de ter atentado contra o bom nome de uma, ou várias, classes profissionais, ligadas a um dos pilares do Estado de Direito.
Alguém, com competência para tal, tem que fazer as perguntas que se impõem a Emídio Rangel, uma vez que, estranhamente, os deputados da oposição na Assembleia da República, não foram capazes sequer de as esboçar.
Esperemos para ver...
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