Quem me conhece sabe que gosto de ouvir os antigos; que respeito muito o saber fundado na experiência de vida.
Talvez por isso, também gosto bastante de parábolas, lengalengas e provérbios.
Quantas máximas para o nosso dia-a-dia não contêm estes ditos do povo, que passam de geração em geração?
Quantas máximas para o nosso dia-a-dia não contêm estes ditos do povo, que passam de geração em geração?
Isto para dizer que ontem descobri mais um e bem curioso...
Uma colega de meia-idade (!), a Dª F., abeirou-se de mim e de outra colega (a I.A.) par nos cumprimentar e desejar bom dia. Acontece que a Senhora, aos nossos olhos, estava particularmente bonita. E estava-o de facto.
Vai daí, acto subsequente, a I.A. logo soltou um elogio «F., hoje está muito bonita!»; no que foi secundada por mim «... e com um aspecto muito Juvenil!»
Vai daí, acto subsequente, a I.A. logo soltou um elogio «F., hoje está muito bonita!»; no que foi secundada por mim «... e com um aspecto muito Juvenil!»
Ao que a colega Dª F. respondeu: «sabem, é...
Corpinho de liceu, carinha de museu...»
Pedimos-lhe que repetisse, pois não conhecíamos o dito popular que, diga-se, nos suou bem ao ouvido. A Dª F. soletrou, e então percebemos o dito e o seu sentido.
E vocês perceberam?
Quero acrescentar que a Dª F. só aplicou a si este dito popular, por modéstia, porque a ela, ele não se aplica seguramente...
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